No fundo, no fundo isto é um muro das lamentações, um confessionário ateu, um desabafo do meu eu que fica preso nas entrelinhas da vergonha e do socialmente aceitável. Que ninguém espere de mim bons comportamentos ou falsas verdades que parecem bem, afinal para isso já cá anda o outro artista.
Ate já.
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